terça-feira, 24 de novembro de 2015

Bebê engatinhando, e vinagre na limpeza


Com a Lavínia engatinhando , se arrastando pelo chão, explorando os 4 cantos da casa temos o cuidado de manter o piso limpo. Temos o costume de andar  de chinelos, ou calçados em casa. Dizem que a “vitamina S” (sujeira) é uma proteção para o bebê, mas os produtos de limpeza, no geral, são venenosos.  Como ela não só se apóia, mas também lambe o chão, mais seguro optar pela forma mais natural possível. Então começamos a comprar muito vinagre branco de álcool.
Tinha receio em fazer essa receita caseira com vinagre, porque não sou fã do cheiro (nem do gosto). Logo que aplicado, sente-se sua presença, mas não fica impregnado nem deixa cheiro. Muito melhor do que espirrar com os perfumes artificiais dos produtos químicos. Pode ser usado em várias superfícies (exceto mármore e granito), aplicado com um pano umedecido.
A mistura que usamos é a seguinte:
1/4 xícara de vinagre branco de álcool
4 litros de água morna
10 gotas de óleo essencial
Estamos usando essência de citronela. Não experimentei, mas se você tem em casa uma colônia de bebê e quase não usa, de repente pode pingá-la no lugar da essência para perfumar a casa – ou pelo menos para o quartinho de bebê.
Outros usos do vinagre
Em 2013, foi popularizado o uso do vinagre – para amenizar o efeito do gás lacrimogêneo nas manifestações. Você já experimentou em casa fora da salada?
Ele é mundialmente famoso como bom removedor de manchas. Como bactericida, também é usado no primeiro enxágue da lavagem de roupas para evitar mofo, remover resíduos e amaciar as peças. Para limpar a máquina de lavar, pode ser adicionado num ciclo sem roupas. Já para a lavagem das fraldas de pano, não é recomendável, pois pode afetar a impermeabilidade.
Se você tem medo de limpar chão de madeira com vinagre, use um pano de microfibra e torça bem para que fique quase seco na hora de passar no chão. É a dica dessa mamãe, que gosta de tudo bem limpo, à moda antiga.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

10 coisa que toda mãe solteira precisa saber.

Oi, meninas!
Vamos falar um pouco sobre ser mãe solteira?

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Sinceramente, acho essas mães verdadeiras guerreiras!  e me enquadro nessa estatística. Criar e educar os pequenos não é uma tarefa nada fácil e não poder contar com o pai dos filhos neste processo realmente dificulta muito!
 Tenho experiência própria no assunto, por isso, posso dizer com todas as letras, NÃO É FÁCIL!!!!!!
Mas abaixo, deixo algumas dicas para quem está passando por essa situação.

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Vamos às 10 coisas que toda mãe solteira precisa saber:

1) Todas as mães solteiras precisam ser mais rígidas, obrigatoriamente!
Quando se tem filhos, na maioria das vezes, os pais naturalmente se dividem de acordo com suas próprias personalidades: um acaba sendo mais mole e bonzinho e o outro faz o papel do mais rígido. Pois no caso das mães solteiras, elas precisam ser o bonzinho e o bravo ao mesmo tempo. As mães com personalidades mais calmas, acabam se tornando mais firmes e, talvez, um pouco menos tolerante, pois a educação dos pequenos está 100% nas mãos delas.
A psicóloga e escritora Dra. Olga Tessari diz que “normalmente a mãe é mais compreensiva, permissiva, emocional, e o homem está mais ligado à razão. Então, quando a mulher assume os dois papéis entra em crise consigo mesma, pois conflita com o seu instinto, com o que realmente sente enquanto mãe”.
2) A parte prática é menos complicada do que a emocional!
Banhos demorados, dormidinhas à tarde e assistir a um filme inteiro já são luxos para todas as mães, porém, a mãe solteira acaba tendo menos tempo ainda! E o cansaço e exaustão emocionais são muito maiores...
Para conseguir lidar melhor com toda essa situação é importante que a mãe esteja de bem com sua própria história. Momentos de angústia são inevitáveis, mas se ela estiver certa, intimamente, dos motivos que a levaram às suas decisões, fica mais fácil dar a volta por cima e aliviar (um pouco), seu lado emocional. Até responder às perguntas delicadas de um filho se torna menos difícil se ela estiver preparada para isso e tiver digerido bem os momentos difíceis vividos na separação.
3) Você vai sentir pena do seu filho pela ausência do pai…
Isso é totalmente natural e compreensível, porém não é o certo! “A mãe vai ter de ensinar ao filho que, seja por abandono, morte ou outro motivo, ele vai ter que aprender a lidar com a situação. Ela nunca deve tratar o filho como coitadinho”, diz a especialista Dra. Olga Tessari.
4) … E vai sentir muita falta do seu filho quando ele estiver com o pai
Procurei muitos artigos sobre mães solteiras para conseguir escrever este post e, em muitos comentários nesses mesmos artigos, percebi o quanto as mães ficam desesperadas de saudades dos filhos quando eles vão para a casa dos pais. Mesmo estando bem cansada por serem responsáveis pelos cuidados dos filhos na maior parte do tempo, elas sentem um vazio muito grande.
As dicas dos psicólogos dizem para as mães tentarem não ligar o tempo todo para os pais e para os filhos. Isso fará com o pai crie uma responsabilidade e um vínculo maior com as crianças, tendo que resolver algumas situações sozinho. O ideal é deixar claro que ele pode ligar a qualquer hora, no que for preciso, para o pai não ter medo de precisar de você.
5) Não se anule na vida!
Não é porque você é mãe solteira que não tem mais vida! A mulher não deve se colocar em último plano, precisa se deixar viver. “Normalmente a vez delas não chega nunca. É preciso cuidar de si, tem que ter tempo de ir ao cabeleireiro, ler um livro, sair, conhecer novas pessoas, se relacionar e até assistir novela. É encarar essas atividades com prazer, como um lazer, e nunca como uma obrigação”, opina Dra. Olga Tessari.


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6) Lembre-se: seu filho mais velho, não é o homem da casa!
Não jogue essa imensa responsabilidade nas costas do seu filho! Os filhos têm que ser criados para ter independência e o filho mais velho nunca deve ser tratado como o pai dos menores, caso a mulher tenha mais crianças em casa. “Tente dividir responsabilidades, já que precisa trabalhar, delegue tarefas”, sugere Dra. Olga Tessari.
7) Não tenha medo do seu futuro amoroso! 
Aprenda a viver sozinha. Essa é a regra número 1 para as mães solteiras terem autoconfiança em si mesmas. Vá a eventos sociais sozinha, assuma sua solteirisse com cabeça erguida. Não se sinta menor por não ser casada. Dê tempo ao tempo e esteja aberta. Mas, acima de tudo, priorize seus filhos, isso te fortalecerá e você conseguirá transmitir para todos à sua volta, a mulher forte e segura que é!
8) Julgamentos e críticas existirão. Aprenda a ignorá-los!
As pessoas adoram falar das outras. Se você engordou demais na gravidez, se você tem apenas um filho (ou se tem mais de 3), se você não come só orgânicos, se engravidou rápido (ou demorado) demais… E, claro, se você é mãe solteira. O que estou tentando dizer é: não pegue isso para você. A pessoa que fala é a que tem preconceito e que, com certeza, não tem a vida 100% perfeita e feliz!
Mãe é mãe, não importa o estado civil!
9) Organize sua vida financeira!
Principalmente se não conta com a ajuda do pai dos seus filhos. Faça planilhas e gaste apenas o que você tem para gastar. Finanças é geralmente um dos assuntos que traz mais stress para as mães solteiras. Se você tiver o controle da situação, se poupará (e poupará seus filhos) de uma grande preocupação.
10) Mães solteiras merecem muita admiração!
“Mães solteiras merecem respeito. Mais do que isso: merecem aplausos. É coisa para mulheres valentes, que têm a coragem de dar à luz seus filhos e de conduzir sua vida sem se submeter a convenções meramente sociais. Não é feio ser mãe solteira. Feio é ter preconceito e mente pequena, julgar o livro pela capa e o caráter pelo estado civil. Feio é ser infeliz. E felicidade, certamente, é algo que nunca faltará para estas grandes mulheres”.
Tenham orgulho das mulheres que são e faça seus filhos sentirem o mesmo! Amor, dedicação, compreensão e carinho farão eles admirarem as suas mães, as mulheres fortes que são! Tiro meu chapéu para vocês!

sábado, 14 de novembro de 2015

Quando deve ser feita a primeira consulta ao dentista?

Essa é uma dúvida que muitas mães têm. Com que idade devo levar meu filho ao dentista?
O ideal é antes mesmo do nascimento, durante o período gestacional. É neste período que iniciam a formação e a calcificação dos dentinhos do bebê. Condições bucais desfavoráveis na mãe, como cáries e doenças gengivais, má alimentação ou ingestão de medicamentos, podem interferir diretamente na saúde bucal do futuro bebê.
Além disso, infecções gengivais severas não tratadas durante a gestação podem levar a complicações gestacionais, como partos prematuros e pré-eclâmpsia e à geração de bebês de baixo peso. A gestante, devido aos enjoos e refluxo, pode desenvolver erosão dental pela presença constante de ácidos na cavidade bucal. O aumento do estrógeno e progesterona, com presença de placa bacteriana, favorece a inflamação gengival. Por isso, quanto mais a futura mamãe souber em relação à sua saúde bucal, melhor será para o bebê, visto que os hábitos são transmitidos de mãe para filho.
A alimentação durante a gravidez também é importantíssima. Sabe-se que o paladar se desenvolve a partir da sétima semana de vida intrauterina e que os alimentos interferem na qualidade do líquido amniótico. A sacarose (açúcar) ingerida em excesso pela futura mamãe passa para o bebê através do líquido amniótico, e ele se acostuma a altas doses de glicose, desenvolvendo um paladar ávido por doces ao longo da vida, o que aumenta muito o risco de desenvolver cáries. A dieta da gestante deve ser rica em vitaminas A, C e D, cálcio e fósforo durante o primeiro e segundo trimestres de gestação, período em que os dentes de leite do bebê estão em formação e calcificação.

Por essas e outras inúmeras razões, é muito importante para a gestante fazer o pré-natal odontológico. Muitas vezes, quando recebo crianças pequenas para consulta, alguns hábitos de higiene e alimentação já estão instaurados e fica muito difícil mudá-los. Outras vezes, crianças muito pequenas, aos dois ou três anos de idade, já vêm com algumas necessidades de tratamento, o que é uma pena. Investir na prevenção ainda é a melhor maneira de proteger nossas crianças. Quanto mais cedo a mãe procurar auxílio, melhor para ela e para seu filho. Só assim poderemos vislumbrar um futuro livre de cáries e de outras doenças bucais.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Filhos abandonados dentro da própria casa

Encontrar filhos abandonados emocionalmente pelas famílias é uma dura realidade

Hoje, vivemos um tempo de grande transformação nos relacionamentos sociais. Em pouco tempo, evoluímos enormemente nas possibilidades de comunicação pessoal a distância. Eu, por exemplo, peguei a época em que só existia telefone fixo (com fio) e “orelhões” de rua (sem celular ou internet), e a comunicação escrita era feita por carta. Na minha adolescência, passei muitas horas (todos os dias!) brincando e conversando na rua com os amigos, e em casa com a família. Quando alguém estava presencialmente com outra pessoa, havia muito pouca distração. Tínhamos de investir no relacionamento “ao vivo”, demonstrar sentimentos, conquistar a simpatia dos outros. Mas os tempos mudaram e estima-se que o brasileiro passa, aproximadamente, de três a quatro horas por dia conectado, interagindo via internet, o que reduz muito sua convivência física com amigos e familiares.

Estamos esquecendo como amar

Fico impressionada quando vejo o desenvolvimento de formas de demonstrar emoções via internet (desenhos, “se sentindo…”, carinhas de todos os tipos). As pessoas estão se tornando ótimas no marketing emocional externo, mas estão esquecendo como amar, como fazer carinho físico, como olhar nos olhos e dar atenção a quem está perto. Será que isso não é reflexo da dificuldade de nos abrirmos aos laços emocionais reais e fortes na nossa intimidade?

Medo de expor traumas e fraquezas

Será que não é medo de expor nossos traumas e fraquezas? Digo isso, porque, apesar da internet ser um meio real de conhecimento pessoal e uma forma de diálogo, há um fator limitante que tendencia essa experiência a ser uma ilusão: eu mostro somente o que quero mostrar. Já no convívio concreto, não tenho tanto o domínio sobre a exposição, porque meus gestos, minha entonação de voz, a linguagem corporal, a resposta imediata frente aos estímulos e minhas atitudes reais tornam-me muito mais vulnerável a ser realmente conhecido de maneira mais completa, inclusive naquilo que ainda não está bem equilibrado em mim.

Consequências da ausência dos pais

Claro que essa desconexão dos relacionamentos concretos é um problema. Ele se torna muito mais grave (e com fortes repercussões) quando a conexão enfraquecida é o laço familiar com uma criança ou adolescente. A criança nasce completamente dependente da atenção dos pais. À medida que vai crescendo, vai aprendendo a ter autonomia e tornando-se mais independente. Porém, a atenção real dos pais é indispensável para o saudável desenvolvimento emocional dos filhos. Vários estudos mostram que as consequências da ausência dos pais são graves e podem causar agressividade, tristeza, desenvolvimento de tiques e problemas na escola.

Presentes e ausentes ao mesmo tempo

A questão que quero levantar é que, hoje, muitos pais estão presentes e ausentes ao mesmo tempo. Em corpo estão ali, mas envolvidos com outras coisas. A criança se sente ignorada emocionalmente. Celular, Ipad, notebook, TV… Corpo presente, mente e atenção em outro lugar, com outro foco. Essa falta de atenção gera o sentimento de não ser importante, de não ser amado, de não ser suficiente para atrair a mãe e pai. Os filhos precisam sentir que há envolvimento dos pais, que eles sentem prazer em estar em sua companhia, que estão se divertindo ao brincar com eles. O contato físico e o carinho representam estabilidade e segurança para que eles aprendam o que é um relacionamento afetivo.

Degraus do amadurecimento humano

Sei que a vida é corrida, por isso mesmo é preciso que o tempo designado para estar com os filhos seja de grande qualidade. São preferíveis trinta minutos de exclusividade do que mais tempo ao lado deles, porém fazendo uso das redes sociais. Um dos grandes degraus do amadurecimento humano é aprender a dar importância ao que é importante. Sei que seus filhos e sua família são importantes para você; então, simplesmente esteja ali, de verdade, por inteiro onde estiver. O amor de Deus age por meio de nós, para nos ensinar novas formas de demonstrar o que nós sempre sentimos, o amor que temos aos que nos são preciosos. Você vai se surpreender com a resposta dos seus filhos ao se conectarem com você de verdade.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Voce conhece o aspirador nasal Aspirar Baby?



Chega de sofrimento na hora limpeza do nariz dos pequenos. O aspirador nasal @aspirarbaby é um produto inovador, desenvolvido por médicos, testado e aprovado por mamães e bebês no mundo todo. É super prático, desobstrui o nariz imediatamente, causando alívio imediato. Melhora o bem estar, o sono e a alimentação dos pequenos. 




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VOCÊ PODE GANHAR UM DESSE. Quer saber como? 
Fique atenta, logo mais darei mais dicas. 

Receitinha rápida: Balas Fini

Para tudo! Quem é que não ama essas balas? Adultos e crianças piram !!!!!  Eu achei super fácil e decidi fazer. Me surpreendi total, por além de super divertido e moleza de fazer, é uma delicia! E o melhor: pode fazer com gelatina SEM AÇÚCAR, o que conta muito pra quem tá fazendo aquela dieta com restrição de açúcar, pois só vai gelatina e água, mata aquela vontade de comer um doce!

Segue a receita em fotos:


O que eu usei:
70g(dois saquinhos) de gelatina, estou usando um de framboesa e outro de maracujá, como não tinha dois iguais, misturei esses sabores(PODE USAR GELATINA SEM AÇÚCAR).
24g de gelatina sem sabor
Um pouco de água(usei um pouco mais do que esse copo da foto), mas você pode usar uns 150ml.


Misturei todos os ingredientes em uma panela e mexi até ficar homogêneo, não coloque no fogo ainda.


Depois de mexer, deixei 10 minutos em temperatura ambiente, e somente depois se coloca no fogo(isso é muito importante). Isso ajuda na hora de ficar bem firme a bala. E então, levei ao fogo, em fogo baixo(mínimo que der) e fiquei mexendo até dissolver o pó da gelatina, não deixe muito tempo, somente até dissolver o pó.


Coloquei em forminhas de plástico, bem fáceis de encontrar, eu comprei em uma loja de embalagens. 


Tcharammmm!!! Prontinhas as minhas balas! Ficaram muito gostosas, só achei doce demais, na próxima irei fazer com gelatina sem açúcar. 
Espero que vocês tenham gostado de aprender essa receita, super, ultra mega fácil de fazer, e nem toma muito do nosso tempo. 
#balas, #balasfini #guloseimas



sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Evento TIPTOP para mães 07-11

Tip Top – marca brasileira de roupas infantis – promove, no próximo dia 07 de novembro, o “Tip Top & Cheers Kids”, primeiro encontro aberto ao público, na Mega Store do Morumbi, zona Sul da capital paulista. Neste evento, os convidados terão a oportunidade de participar de um bate-papo sobre como conciliar o fim da gravidez e a licença-maternidade com o retorno ao trabalho, além de outras atividades para tornar o dia mais agradável tanto para as crianças quanto para os pais.
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A roda de conversa será mediada, a partir das 11h, pela jornalista, mãe e blogueira do “Momento Mãe” Adriana Fonseca, que levantará pontos relevantes e cases sobre o tema “Carreira & Maternidade”. O debate contará com Sam Shiraishi, jornalista e mãe de três filhos, que compartilhará sua história, ideias e dicas sobre o assunto. Ela também abordará as dificuldades e alegrias de ser mãe/pai de adolescentes e os cuidados primordiais com o bebê. Já a blogueira e editora do portal Mundo Mommy, Priscila Kotzent, falará sobre como é o dia a dia com filhos pequenos e quais são os dilemas, desabafos e conquistas da mulher ao se tornar mãe.  Os participantes também terão a oportunidade de interagir e dividir as suas experiências.
Com apoio da Cheers Kids, o evento terá atrações imperdíveis para o dia ser ainda mais completo, como atividades de entretenimento com recreadores da CRAYOLA. Os pequenos ainda poderão brincar e se divertir com os TipGuinhos,  personagens da Tip Top, além de desfrutar de muitas brincadeiras, comidinhas e brindes.
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Como participar?
As vagas são limitadas e para participar é necessário confirmar presença pelo e-mail:mariana.campanari@economidia.com.br / gisele.gomes@economidia.com.br ou telefone (11) 2579-5404.

Sobre as participantes da Roda de Conversa:
Adriana Fonseca (35) é mãe da Gabriela (5) e da Alice (2). Jornalista especializada em carreira e empreendedorismo, escreve para veículos como Folha de São Paulo e Valor Econômico. É autora do blog Momento Mãe, que discute as complexas questões que envolvem conciliar carreira e maternidade.
Sam Shiraishi é mãe de Enzo (15), Giorgio (13) e de Manuela (2). Jornalista e empreendedora, é blogueira e fundadora do grupo Mães (e pais) com filhos no Facebook e no Google+. É voluntária desde os oito anos, atualmente como embaixadora do movimento Social Good Brasil. Uso de tecnologias para o bem social e a cidadania, educação e saúde da família, além dos cuidados com o bebê e desafios dos pais de adolescentes são seus assuntos frequentes.
Priscila Kotzent é mãe, blogueira e produtora de eventos. Após a maternidade, decidiu largar a carreira e se dedicar integralmente a família. Dividindo informações sobre maternidade na internet, descobriu uma forma de ganhar dinheiro fazendo o que gosta e ao lado do filho.

Evento: Tip Top & Cheers Kids
Data: 07 de novembro (sábado)
Horário: das 10h às 16h
Roda de Conversa: das 11h às 12h (piso superior)
Local: Mega Store Morumbi
Endereço: Av. Giovanni Gronchi, 2.921 – Morumbi – São Paulo/SP.
Nos vemos lá.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Ontem foi dia de evento

Olá meninas, tudo bem?

Ontem estive no 1º Evento Institucional da Prestige Comunicação em parceria com a Ciranda de Mãe, local escolhido foi a Praça Pitangueiras (que lugar gostoso e aconchegante).


Assessoria de imprensa Dr. Thiago

Posso dizer que depois que virei mãe, conheci um mundo que jamais sabia que existia. Se tornar uma #socialmediamom foi uma delas. 

Participar de eventos, ter a chance de conhecer novos produtos e lançamentos em primeira mão, participar de palestras, conhecer outras mães... tanta coisa bacana......

Foi um dia muito agradável. Um coffee break delicioso e um almoço divino (eu repeti kkkk).

Dra. Ana Scobar que é pediatra e participa do programa Bem Estar na Rede Globo, estava lá. Ministrou a palestra sobre o Excesso de ansiedade e a busca da felicidade no século XXI. 




Marcas que toda mãe <pira> como NUK e Pimpolho tbm estavam lá com Stands com muitos produtos lindos. 




Um dia muito bom, no final ganhei muitos mimos. 

Qual será o proximo?

Bjs...


terça-feira, 3 de novembro de 2015

Nascimento de dentes pode causar desconforto e febre em bebês

Fase exige atenção e cuidado redobrado dos pais

Todas as fases do desenvolvimento dos bebês e crianças são marcantes e deixam os pais entusiasmados. A mudança do sorriso, com a erupção dos primeiros dentes de leite, é uma delas. Isso se dá normalmente entre o 6º e o 7º mês de idade e, como se trata de algo que leva algum tempo, a mudança pode causar alguns inconvenientes ao bebê, como dor, coceira na gengiva e febre. Esta fase exige paciência dos pais, pois os bebês naturalmente acabam chorando mais e precisando de maiores cuidados. 

Primeiros dentes
Um dos sinais de que a criança está com os primeiros dentes em vias de nascer é o hábito de levar objetos e brinquedos à boca para morder. Isso acontece devido ao incômodo causado pelos dentinhos que começam a despontar e rasgar a gengiva, o que causa coceira e, consequentemente, faz com que os bebês tenham vontade de morder algo para aliviar a sensação. Outro sinal importante é que neste período eles começam a babar mais. Oferecer mordedores ou massagear suavemente a gengiva do bebê pode ajudar a diminuir o incômodo.

Febre
Além de alterações no humor e da dor, o nascimento dos dentes pode provocar febre. Nessa fase, o ideal é consultar um médico para saber como proceder e verificar a necessidade de tratar o problema com medicamentos antitérmicos, substância indicada para diminuição da temperatura corporal, com ação analgésica. É recomendado tirar dúvidas e saber como proceder durante essa fase, com o pediatra ou com o odontopediatra. A febre pode deixar o bebê indisposto, com moleza, falta de apetite e causar mais incômodo nesta fase de transição.

Tempo certo
Apesar de normalmente os primeiros dentes apontarem entre o 6º e 7º mês de idade, não há uma regra ou idade exata para isso acontecer. O início da dentição varia de acordo com cada organismo. Apesar de mais raros, algumas crianças iniciam essa fase por volta dos 12 meses e há casos de crianças que já nascem com dentes. O ideal é higienizar as gengivas desde os primeiros dias de vida para que os dentes nasçam com saúde. Isso pode ser feito delicadamente com uma gaze estéril ou com produtos indicados.



segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Principais doenças de crianças no Brasil

Catapora, caxumba, meningite, poliomelite, rubéola e sarampo. Famosas como doenças infantis nos tempos de nossas avós, devido à sua alta incidência entre crianças quando a vacinação não era prática regular, essas doenças infectocontagiosas que podem deixar graves sequelas continuam a atemorizar os pais, em virtude de falta de informação ou prevenção.
Mas, desde que haja imunização correta, não há razão para temor, na opinião do Presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Eitan Naaman Berezin. O pediatra inicialmente afirma ser um equívoco técnico a expressão doenças infantis, segundo ele, em desuso há décadas, já que mesmo os adultos podem ser acometidos por elas.
A vacina contra catapora tem algumas falhas e não faz parte do calendário oficial do governo. Como deve ser paga, a esmagadora maioria da população não se vacina e acaba contraindo a doença Dr. Eitan tranquiliza que tais doenças estão sob controle ou praticamente erradicadas no Brasil, caso do sarampo e da poliomelite, cujas vacinas se demonstraram bastante eficazes. "No Brasil, a vacinação é bem difundida. No campo da imunização, é preciso adesão em massa da população. Quanto mais pessoas vacinadas, melhores são os resultados", explica Eitan Berezin.
A não adesão maciça a certas vacinas justificaria os casos de contágios em crianças já imunizadas contra a doença correspondente, ainda que em sua forma mais branda. É o que ocorre, por exemplo, com a catapora, que se exterioriza pela erupção de pequenas bolhas pelo corpo. "A vacina contra catapora tem algumas falhas e não faz parte do calendário oficial do governo. Como deve ser paga, a esmagadora maioria da população não se vacina e acaba contraindo a doença", ilustra o membro da SBP.
Parece mas não é
De acordo com o médico, algumas vezes também os sintomas das doenças eruptivas típicas - catapora, sarampo e rubéola - podem ser confundidos, levando os pais a acharem que seus filhos as contraíram, mesmo vacinados contra elas, quando na verdade desenvolveram outras moléstias, menos comuns e mais leves, como eritema infeccioso e exantema súbito. Nestas duas enfermidades, para as quais não há vacinas, a evolução não apresenta complicações e as manchas vermelhas que surgem duram poucos dias.
Quem são elas
O sarampo e a rubéola, conhecida por sarampo de três dias, são confundidos e, assim como a catapora, apresentam febre alta. Sua imunização ocorre pela vacina SCR, que também protege contra a caxumba (inflamação das glândulas salivares que em casos severos evolui para inflamação de testículos e ovários). O sarampo se caracteriza por fotofobia, secreção nos olhos e nariz, além de inflamação na garganta, tosse rouca e seca e, raras vezes, pneumonia. Na rubeóla, mais benigna e menos frequente, aparecem gânglios no pescoço, nuca e atrás das orelhas e a difusão de manchas vermelhas é mais rápida. Se contraída no primeiro trimestre da gravidez, pode ser grave para o feto, acarretando abortos ou más formações. Por exame de sangue, as mulheres devem confirmar se a contraíram e, se preciso, se vacinarem.
O presidente do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria ressalta que o sarampo praticamente desapareceu mas que, nos últimos anos, tem se verificado uma maior incidência da rubéola. "Estão ocorrendo alguns casos predominantemente nos adultos jovens, ou por que não foram vacinados ou por terem tido diminuição em seus anticorpos, talvez as vacinas não fossem tão eficazes quanto as de hoje", explica Eitan Berezin.
A catapora ou varicela (nome também da vacina, devido a semelhanças com a varíola, erradicada no mundo) é mais facilmente identificável. As lesões provocam intensa coceira e surgem sob a forma de pequenas bolhas que se transformam em crostas, o que pode, em casos graves, levar cerca de vinte dias e deixar marcas na pele e seqüelas neurológicas, embora raras, quando acometem bebês, crianças imunocomprometidas ou adultos.
Gotinha mágica
Em relação à poliomelite - no passado responsável por sérios danos neuromotores como a paralisia dos membros inferiores - os pais que imunizam seus filhos podem dormir sossegados. A doença encontra-se absolutamente extinta no país, onde são rotinas os Dias Nacionais de Vacinação, que conseguem atingir crianças de diversas camadas sociais. "A vacina contra a pólio recomendada pelo governo é a oral, mas também pode ser administrada a vacina inativada", afirma o pediatra Eitan Berezin, lembrando que os pais mais cautelosos podem aplicar as duas vacinas (oral, com vírus vivos, e inativada, com vírus mortos), sem quaisquer reações adversas.

O perigo da meningite
Quanto à meningite - inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro -, ao que parece, ainda há razões para receios. A doença pode decorrer de diversos vírus e bactérias, mas para apenas três destas (haemophilus tipo b, pneumocócica e meningocócica) existem vacinas próprias. Somente a anti-haemophilus está disponível na rede pública de saúde, conjugada com difteria, tétano e coqueluche, pois integra o Calendário Oficial de Vacinação , que não inclui vacinas contra as duas outras bactérias transmissoras e contra a hepatite A, a catapora, a influenza (tipo de gripe) e o HPV, recomendada para meninas. Para cobrirem eventuais lacunas do governo, os pais mais precavidos devem consultar também o Calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Além da cobertura vacinal - cuja maior novidade foi a imunização maciça contra o rotavírus a partir de 2006 - dois cuidados básicos para afastar as doenças infecto-contagiosas, em especial dos bebês, são recomendados pelo pediatra do Departamento de Infectologia da SBP: "Em primeiro lugar, deve haver um incentivo muito grande a se lavar as mãos, principalmente em escolas e hospitais. Outra coisa, quase impossível nos dias de hoje, é se evitar os locais de muita aglomeração, como os shopping centers", aconselha Eitan Berezin.
fonte: http://www.bolsademulher.com/bebe/0-a-1-ano/materia/doencas-de-crianca

domingo, 1 de novembro de 2015

Curiosidades sobre o Halloween


O que é Halloween:

Halloween - conhecido como Dia das Bruxas - é uma celebração popular de culto aos mortos.
A popularidade do Halloween é maior em alguns países de língua anglo-saxônica (especialmente nos EUA), cujo significado se refere à noite sagrada de 31 de Outubro, véspera do feriado religioso do Dia de Todos os Santos.
A tradição do Halloween foi levada pelos irlandeses aos Estados Unidos, onde a festa é efusivamente comemorada.

Símbolos do Halloween

Os símbolos principais são as fantasias de bruxas e a abóbora com feições humanas iluminada através de uma vela acesa.
Além disso, também é comum decorar as casas com objetos e temas assustadores, como caveiras, teias de aranha, mortos-vivos e demais seres que pertençam ao imaginário popular.
Também há o costume de distribuir doces para as crianças fantasiadas durante o Halloween.
Conhecido como “trick or treat” (“gostosuras ou travessuras”, em português), esta atividade infantil é muito comum nas comemorações do Halloween nos países do Hemisfério Norte, como os Estados Unidos, por exemplo.

Halloween no Brasil

No Brasil, também se comemora o Halloween em festas particulares, mas não possui um significado e valor cultural tão forte como nos Estados Unidos e em outros países, principalmente do Hemisfério Norte.
Assistir filmes de terror (envolvendo bruxas, fantasmas e demais temas assustadores, por exemplo), acaba por ser uma das atividades mais apreciadas pelas pessoas durante o Halloween no Brasil.

Origem do Halloween

Algumas teorias sugerem que a origem das comemorações do Halloween tenha surgido entre o povo celta, através das festividades pagãs do fim do período de verão e início do inverno, o “Festival de Samhain”, que acontecia no final do mês de outubro.
Acreditava-se que nesta data, os espíritos dos mortos regressavam para visitar as suas casas e também poderiam surgir assombrações para amaldiçoar os animais e as colheitas. Todos os símbolos utilizados pelos celtas tinham como objetivo afastar os maus espíritos.
A origem católica do Halloween coincide com a festa de Todos os Santos, sendo determinado pela Igreja Católica o dia 2 de novembro como o Dia dos Finados.
Antigamente, no dia 31 de outubro, acontecia uma vigília de preparação denominada “All Hallow’s Eve” (Véspera de Todos os Santos). Após transformações, a expressão permaneceu na sua forma atual.

Espetáculo infantil A Máquina de Voar, de Phil Porter, estreia dia 12 de agosto no Sesc Belenzinho

Créditos: Maria Tuca Fanchin A vida não é muito divertida para as duas crianças presas na Ala Infantil do Hospital Sta. Ruth Dos Ol...